

Como decisões aparentemente certas podem gerar prejuízos milionários e por que a gestão baseada em dados não é mais um diferencial, mas uma necessidade de sobrevivência.
A pergunta que ninguém quer fazer (mas deveria): quanto custou essa decisão?
É uma pergunta simples, mas que tem o poder do ‘despertar’ em um sono perigoso. Numa rotina tão acelerada quanto a do agronegócio, raramente os gestores param para calcular o verdadeiro impacto financeiro de suas escolhas, caso as informações dêem muito trabalho ou levem muito tempo para serem coletadas. As decisões precisam ser tomadas rapidamente, tanto na compra de insumos quanto na escolha do momento ideal de venda, principalmente quando pensamos que o tempo de ação é a diferença entre o sucesso e o fracasso.
O problema é que essa conta sempre chega. E quando chega, geralmente vem acompanhada de zeros que doem no bolso e questionamentos que deveriam ter sido feitos antes.
Em nossa LIVE sobre Qualidade de Dados, abordamos um pouco este tema, trazendo o case de sucesso da Syngenta, mostrando como essa mudança trouxe muitos benefícios para a indústria. Clique no play e assista:
O agronegócio brasileiro: um setor de decisões bilionárias
Para entender a dimensão do problema, precisamos dar um passo atrás e olhar para os números do agronegócio brasileiro. Segundo dados do CEPEA/USP, o PIB do agronegócio movimentou R$ 2,72 trilhões em 2023, representando 23,2% do PIB nacional.
Quando pensamos nesse cenário gigantesco, cada decisão de compra, venda, estocagem ou investimento pode representar milhões em resultados… ou em prejuízo.
Por exemplo: se uma empresa decide ampliar sua produção ou estoque sem analisar dados regionalizados de demanda, pode resultar em milhões de reais encalhados ou perdidos (no caso do estoque vencer), comprometer suas margens e seu fluxo de caixa.
Anatomia de uma decisão cara: tipos de decisões que geram prejuízos no agro
Portfólio e produção sem dados regionalizados
Ampliar a produção ou estoque de determinados produtos sem analisar dados regionalizados de demanda pode ser desastroso, aumentar capacidade de atendimento baseada apenas em dados históricos gerais, sem considerar mudanças comportamentais dos produtores ou alterações regulatórias, pode (e, provavelmente vai) gerar enormes custos de estoque parado e perda de competitividade.
Expansão geográfica sem mapeamento comportamental
Expandir para novas regiões sem informações específicas dos produtores locais, como mapeamento detalhado da concorrência regional, ou entendimento de culturas, tamanho de propriedades e das particularidades de financiamento da região, frequentemente trazem prejuízos significativos que podem levar anos para serem recuperados. Por exemplo, você pode trazer para sua empresa um grande problema com a inadimplência, ou levar produtos que não fazem sentido para aqueles produtores.
Investimentos em infraestrutura sem análise preditiva
Ampliar capacidade de armazenagem ou investir em novas unidades baseadas apenas em projeções lineares de crescimento, sem considerar perfis, impacto de novas tecnologias, ou alterações no comportamento de comercialização dos produtores, podem trazer problemas como capacidade ociosa significativa e custos fixos elevados.
Por que boas intenções muitas vezes geram resultados ruins?
A origem da maioria dos prejuízos no agronegócio não está na má-fé ou na incompetência. Pelo contrário, ela nasce de gestores experientes e bem-intencionados, mas que tomam decisões baseadas em informações incompletas ou desatualizadas.
“Sempre fizemos assim e deu certo” é uma das frases mais perigosas no agronegócio. A experiência é valiosa, mas ela pode se tornar uma armadilha quando não é combinada com dados e análises contextualizadas.
O mercado agrícola de hoje é completamente diferente do de dez anos atrás, ou melhor, o mercado muda a cada ano que passa, principalmente se considerarmos o período pós pandemia. A volatilidade aumentou, a concorrência se intensificou, os clientes se tornaram mais exigentes, e as variáveis que influenciam preços e demanda se multiplicaram. Confiar apenas na experiência é como dirigir olhando apenas pelo retrovisor.
Outro ponto importante é que muitos gestores, muitas vezes acreditam que têm todas as informações necessárias para decidir. Eles olham para planilhas de vendas do ano anterior, conversam com alguns clientes, acompanham algumas cotações e se sentem preparados para escolher.
Mas essa sensação de domínio sobre os dados pode ser, na verdade, uma armadilha.
O problema é que essa informação completa é, na verdade, uma fração minúscula da realidade. Sem análises preditivas, cruzamento de dados, monitoramento de tendências comportamentais e acompanhamento de indicadores, as decisões continuam sendo, essencialmente, apostas.
O que parece um panorama completo é, muitas vezes, apenas um recorte superficial da realidade. É como montar um quebra cabeça, mas sem ter todas as peças: por mais que você se esforce, a imagem nunca fica realmente completa e você acaba decidindo com base em fragmentos que não mostram o cenário real.
Decisões tomadas com base em dados incompletos são apostas disfarçadas de estratégia. E num mercado cada vez mais competitivo, apostar pode custar caro demais.
Além disso, sabemos que no agronegócio o timing é tudo. A diferença entre vender na hora certa e na hora errada pode representar grande parte do resultado anual de uma empresa do agro, além disso pode trazer outros problemas, como, por exemplo: perda de estoque por vencimento de produtos. Por isso, identificar o tempo certo exige mais do que intuição, exige dados que consigam antecipar os movimentos de mercado e alertar quais são os melhores momentos para sua empresa agir.
O prejuízo invisível: quando o dano não aparece nos relatórios
Os custos das más decisões vão muito além dos números que aparecem nos relatórios financeiros. Existe um universo de prejuízos invisíveis que diminuem a competitividade das empresas sem que os gestores percebam a curto prazo.
Custo das oportunidades
O dinheiro investido em decisões erradas, é o dinheiro que não foi para as oportunidades corretas. Se sua empresa investe 1 milhão de reais em um estoque que vai ficar parado, numa época errada, não está perdendo apenas o dinheiro, mas também a oportunidade e o lucro que esse investimento poderia gerar.
Perda da imagem
Um cliente que não foi atendido adequadamente por causa de uma decisão mal planejada, não apenas deixa de comprar naquele momento. Ele pode migrar definitivamente para a concorrência, influenciar outros clientes negativamente e reduzir o valor da sua empresa no mercado.
Impacto na equipe
Decisões que geram prejuízos constantes afetam a moral das equipes, aumentam a rotatividade, reduzem a produtividade e podem levar à perda de talentos importantes. O custo de reposição de um profissional experiente no agronegócio pode ser alto quando consideramos recrutamento, treinamento e tempo de adaptação.
Perda de competitividade
Empresas que tomam decisões com base em dados incompletos perdem competitividade. Elas ficam sempre um passo atrás, reagindo ao invés de antecipar, e gradualmente vão perdendo market share para concorrentes mais bem estruturados.
A revolução dos dados no agronegócio: como começar?
A transição de uma gestão baseada em intuição para uma gestão baseada em dados não acontece da noite para o dia. É um processo que exige planejamento, investimento e, principalmente, mudança de mentalidade, e ela começa na liderança. Esse é um ponto que sempre alertamos, se a mentalidade voltada para dados não começar na diretoria e ir descendo para os outros níveis, dificilmente a cultura mudará dentro da empresa.
Passo 1: Mapeie os pontos de decisão críticos
O primeiro passo é identificar quais são as decisões que mais impactam os resultados da empresa. Isso inclui decisões sobre compras, estoques, preços, investimentos, expansão, contratações e comercialização.
Passo 2: Identifique as fontes de dados
Para cada ponto de decisão crítico, é preciso mapear quais dados são necessários e onde eles podem ser obtidos. Isso inclui dados internos (vendas, estoque, custos) e externos (preços, clima, economia, concorrência).
Passo 3: Implemente sistemas de coleta e processamento
Investir em tecnologia que consiga coletar, organizar e processar os dados de forma automatizada. Isso pode incluir ERPs integrados, sistemas de BI, como Agroview, ferramentas de análise preditiva e plataformas de inteligência artificial, como a Zyon ou o Iagroview. Além disso, precisamos destacar que a presença de um CRM na equipe comercial faz toda a diferença na hora de tomar decisões, conheça o Agrofortis e saiba como ele pode te ajudar a potencializar sua equipe de vendas.
Passo 4: Conscientize e capacite sua equipe
Treine seus gestores e equipes para interpretar dados, questionar informações baseadas apenas em experiência, usar dados para trazer consistência e tomar decisões baseadas em evidências.
Passo 5: Criação de processos de feedback
Estabelecer rotinas para acompanhar os resultados, identificar acertos e erros, e ajustar as análises de forma contínua.
Os obstáculos e como superá-los
Mesmo com a digitalização no agronegócio andando a passos largos, o que percebemos em campo é que essa tecnologia ainda não adentrou na gestão das empresas, existem muitas barreiras do setor, seja pela cultura tradicional, pela estrutura tecnológica limitada, falta de investimento ou pela complexidade percebida das soluções. Assim, muitos negócios ainda tomam decisões com base em achismos ou experiências isoladas. Superar esses obstáculos é muito mais que uma questão de inovação, se tornou uma necessidade estratégica para garantir competitividade e eficiência. Listamos aqui alguns dos principais obstáculos que encontramos:
Resistência à mudança
Muitos gestores resistem à implementação de sistemas baseados em dados porque sentem que isso diminui o valor da sua experiência, o foco aqui deve ser mostrar que os dados não substituem a experiência, mas sim potencializam. IA² = Inteligência Humana + Inteligência Artificial.
Investimento inicial
Implementar sistemas de gestão baseados em dados exige investimento em tecnologia, treinamento e principalmente acompanhamento. Contudo, quando bem dimensionado, esse investimento se paga rapidamente através da redução de custos e aumento de eficiência.
Complexidade técnica
Muitas empresas se sentem intimidadas por achar que as soluções podem ser muito difíceis ou burocráticas. A solução é trabalhar com parceiros especializados que consigam trazer a tecnologia em benefícios práticos para o negócio e uma usabilidade que priorize as praticidades para o usuário.
A escolha que você precisa fazer hoje
A pergunta não é mais se você vai adotar uma gestão baseada em dados, mas quando vai começar. Cada dia de atraso nessa decisão representa oportunidades perdidas, prejuízos que poderiam ser evitados e lugar no mercado para concorrentes que já utilizam dados em suas estratégias.
O agronegócio brasileiro tem potencial para liderar globalmente não apenas em produção, mas também em inteligência de gestão. Mas para isso, precisamos sair da zona de conforto do “sempre fizemos assim” e abraçar as possibilidades que a tecnologia oferece.
Já parou pra pensar que a sua próxima decisão pode definir o futuro da sua empresa?
No agronegócio, não existe zona de conforto permanente, ele está evoluindo, a concorrência está cada vez mais sofisticada, e os clientes estão cada vez mais exigentes. Nesse cenário, a qualidade das suas decisões é o que vai determinar se sua empresa prosperará ou ficará para trás.
A boa notícia é que você não precisa fazer essa transformação sozinho. Existem empresas, como a BRID, que são especializadas em traduzir a complexidade dos dados em soluções práticas para o agronegócio, que entendem tanto de tecnologia quanto das particularidades do setor, com programas de consultoria para rever seus processos e te ajudar a estruturar uma cultura de dados na sua revenda, além disso oferecemos soluções de BI, inteligência artificial e CRM para potencializar a sua gestão e as suas vendas.
Sobre a BRID
Somos especialistas em soluções de gestão inteligente para o agronegócio, há mais de vinte e três anos vivemos as particularidades e o dia a dia no agro. Combinamos nosso profundo conhecimento do setor com tecnologia de ponta para ajudar empresas a tomar decisões mais assertivas, reduzir riscos e maximizar resultados.
Quer descobrir quanto suas decisões estão custando e como mudar isso?
Entre em contato com nossos consultores e faça um diagnóstico do potencial de otimização da sua gestão.
Porque no agro, decidir bem não é só importante, é indispensável.


Já pensou ter em uma única plataforma todos os indicadores, relatórios e análises da sua empresa, com todos dados atualizados diariamente? Um BI (Business Intelligence) pode te trazer essa vantagem estratégica.
Tomar decisões embasadas em dados aumentam a lucratividade e otimizam o uso de recursos, portanto, um BI é imprescindível em toda empresa que busca crescer.
Recalcular a rota, realinhar expectativas, entender as flutuações de mercado e acompanha-las, saber a hora de segurar o orçamento ou investir mais: todas essas decisões precisam acontecer de forma rápida e precisas para garantir a produtividade, eficiência e competitividade. O mundo dos negócios muda todos os dias e é preciso se ajustar com rapidez e de forma assertiva.
Implementar um sistema de business intelligence (BI) permite integrar, analisar e apresentar dados de forma estratégica, e pode trazer vantagem competitiva em todas as áreas de um negócio.
Com o mercado de BI projetado para alcançar US$ 61,86 bilhões até 2029, segundo a Mordor Intelligence, as vantagens dessa ferramenta só tendem a crescer.
Para as empresas do agro, essa tecnologia vai além de mostrar indicadores de vendas: ela é a visão completa e integrada do seu negócio, com dados que embasam a criação de estratégias e o planejamento em várias frentes.
Usando o BI para muito mais que vendas
É claro que o setor comercial pode ser considerado o coração da empresa, mas afinal, para um crescimento sustentável de uma organização, é importante que todas ‘os órgãos’ estejam funcionando bem e em sintonia.
No setor comercial, o BI facilita o acesso a dados que ajudam a gerenciar o desempenho das equipes, otimizar as estratégias de vendas e maximizar a rentabilidade do negócio, e sim, este setor é extremamente importante para toda empresa, afinal, é por ali que o dinheiro entra.
Como um BI facilita a rotina da área comercial:
– Controle do time de vendas: Aqui você consegue acompanhar de perto o desempenho de cada vendedor, isso facilita ajustes, estratégias de motivação e engajamento da equipe. Nas reuniões individuais, ele pode te ajudar a explorar a dificuldade de cada um e criar estratégias para melhorá-las, como campanhas de incentivo, entre outros.
– Análise de rentabilidade: Com dados detalhados sobre cada cliente, você pode ajustar políticas de preço e identificar quais clientes trazem mais retorno, com essa análise você consegue também saber a quais clientes priorizar, se quiser entender um pouco mais sobre isso, assista abaixo nosso conteúdo sobre curva ABC.
– Acompanhamento de metas: Com relatórios comparativos, o BI ajuda a verificar se as metas estão sendo alcançadas e permite ajustar o planejamento conforme as necessidades do mercado.
Estas são só alguns dos benefícios que um business intelligence pode trazer para a sua área comercial, porém ele não se limita a potencializar essa área, existem benefícios para diversos setores da empresa, desde finanças até a gestão de pessoas e estoques.
No agro, ter uma visão ampliada ajuda não só na adaptação aos desafios climáticos e econômicos, mas também na criação de campanhas de marketing, melhorias de processos e até na gestão financeira. Acompanhe com a gente um pouco do que ele pode fazer pelo seu negócio:
Na área financeira e contábil:
A gestão financeira e contábil é essencial para a saúde de qualquer negócio: quando falamos de contabilidade, sabemos que precisão é fundamental, e esta solução pode ajudar: um BI coleta dados de diferentes fontes e padroniza as informações, facilitando a geração de relatórios mais precisos e aumentando a confiabilidade dos dados. E, claro, para que as finanças de uma empresa agropecuária estejam sempre em dia, o BI pode automatizar a análise de dados financeiros, como despesas, receita e inadimplência. Ter essa visão ampla e prática permite que você planeje o futuro com mais segurança e tome decisões financeiras embasadas.
– Acompanhamento de despesas e recebimentos: Com o BI, fica mais fácil visualizar o fluxo de caixa e gerenciar melhor as entradas e saídas financeiras.
– Controle da inadimplência: Ver o status de recebimentos sempre atualizado permite ajustar a gestão de crédito de forma proativa e criar estratégias para contornar a tão temida inadimplência, equilibrando seu fluxo de caixa.
– Histórico financeiro: Comparar resultados ao longo dos anos/safra pode ajudar a trazer clareza sobre a evolução financeira e ajuda na definição de estratégias de crescimento.
– Padronização e precisão: Chega de ficar horas fazendo relatórios com fórmulas intermináveis e propensos a erros, o BI traz todas as informações automatizadas pra você. A geração automática de relatórios contábeis evita erros e permite uma análise financeira mais segura e rápida.
– Acompanhamento de receitas, despesas e lucros: Obtendo uma visão anual do progresso financeiro, o BI funciona como um ajudante para projetar receitas e entender variações entre os meses.
– Visualização de balancetes e indicadores contábeis: Apresentar dados com gráficos e tabelas torna a análise mais intuitiva e facilita o entendimento de pontos importantes.
Essas informações fortalecem as ações operacionais, tornando o gerenciamento financeiro e contábil muito mais estratégico.
No setor de recursos humanos
Gerenciar pessoas é uma tarefa que exige atenção e estratégia.
O uso do BI na gestão de colaboradores transforma dados em informações que ajudam a entender diversos pontos, como engajamento e desempenho. Esse uso de dados torna a gestão de pessoas mais inteligente, trazendo pontos que impactam diretamente na criação de um ambiente de trabalho mais saudável e produtivo.
– Acompanhar produtividade e satisfação: Identificar equipes mais produtivas e entender onde focar melhorias.
– Identificar gaps de treinamento: Detectar quais habilidades precisam ser desenvolvidas e melhoradas, isso ajuda a promover capacitações específicas.
– Controle de ausências e encargos: Fica mais fácil identificar padrões e prever ausências, o que ajuda a criar estratégias de retenção e reduzir custos.
– Análise de contratações e desligamentos: Com dados detalhados sobre as entradas e saídas de funcionários, o RH pode criar políticas de retenção mais eficientes, e em quais setores.
– Gestão da folha de pagamento e horas extras: Controlar custos de forma mais organizada, melhorando o planejamento dos recursos humanos.
Na gestão de estoques
No agronegócio, gerir um setor de estoque é especialmente desafiador, já que envolve sazonalidade e depende muito de fatores climáticos. Mas o business intelligence pode te ajudar nisso, melhorando o controle do giro de produtos e evitando perdas por vencimento.
– Histórico de compras e preço médio: Com a visão do histórico de compras, você pode negociar melhor com fornecedores e gerenciar os custos de suprimentos.
– Visualizar o giro de produtos: Entender quais itens saem mais para orientar campanhas de vendas, promoções e organizar a logística de produtos de forma a entregar primeiro os produtos com vencimento mais próximo.
– Análise de lotes de produto: Controlar a validade, escoamento e compra correta de produtos, esse cuidado evita desperdícios, mantendo o estoque alinhado à necessidade real da empresa.
– Prever demanda: Baseado em históricos e estoque real, evita faltas ou excessos.
– Alinhar estoque com vendas: Ajustar campanhas para produtos com maior estoque, evitando encalhe e otimizando o inventário.
Mas como usar o BI de forma estratégica e eficaz na gestão da minha empresa?
Sabemos que não basta implementar um BI, é preciso usá-lo de forma estratégica e fazer com que seu time alimente os sistemas que serão usados como base com informações fidedignas. Acredite, o grande desafio não é implementar o BI, mas sim democratizar e incentivar com que o time tenha aderência e utilize realmente aquelas informações na tomada de decisões do dia a dia.
– Defina KPIs relevantes para cada área: Cada setor da empresa – comercial, contábil, financeiro, RH, suprimentos – tem necessidades e desafios próprios. Definir objetivos claros para o uso do BI em cada área ajuda a direcionar a implementação e gerar resultados concretos.
– Comece gradualmente: Faça a integração do BI por setores, isso ajuda na adaptação e permite que os ajustes sejam feitos conforme os desafios forem surgindo. Comece sempre pelos setores mais habituados com dados para facilitar a adesão inicial e funcionar como modelo para as outras áreas. Se você já utiliza um BI como o Agroview na sua área comercial, sua equipe já deve ser mais adaptada aos dados e pode servir de modelo para as outras.
Uma boa dica é implementar equipes piloto (ou key users) para validarem o uso e adaptarem as necessidades do negócio.
– Treinamento e suporte: Treinar os colaboradores na nova solução é essencial, além disso, eles precisam entender como o BI funciona e como ele influencia no cotidiano do trabalho daquele colaborador. Usar exercícios práticos e direcionados para as áreas pode ser uma boa forma de começar. Depois da implementação, essa equipe precisa se sentir suportada para solucionar dúvidas e conforme forem sendo adicionados novos usuários e atualizações da plataforma novos treinamentos precisarão ser feitos.
– Incentive o uso da solução nas reuniões: Uma ótima maneira de promover a aderência do business intelligence no seu negócio é integrá-lo a reuniões e apresentações. Assim você incentiva gestores a utilizarem dados em suas análises e estratégias, e incentiva toda a equipe a fazer o mesmo. Dessa forma, o BI começa a ser visto como parte integrante do processo decisório.
– Estabeleça KPI’s para avaliar o impacto do BI: Para medir se a implementação está indo conforme o esperado, defina KPIs que demonstrem os impactos do BI na empresa, como:
- Redução do tempo de geração de relatórios
- Aumento da produtividade das equipes
- Acuracidade nas previsões de vendas e gastos
- Melhoria na margem de lucro devido à otimização de processos
Esses KPIs ajudam a entender o retorno sobre o investimento no BI e a ajustar estratégias para maximizar seu impacto.
– Promova uma cultura data-driven: Por último, mas não menos importante, precisamos deixar claro que a implementação do BI é mais eficaz em empresas com uma cultura orientada por dados, ou seja, é por aqui que tudo se inicia! Incentive líderes e colaboradores a adotar a prática de basear suas decisões em dados concretos, e não em suposições, realize palestras e divulgue abertamente cases de sucesso internos e externos, mostrando como a tomada de decisão por dados gera resultados tangíveis, como o aumento de vendas ou a redução de custos operacionais.
Um business intelligence é um caminho sem volta, quem tem acesso a dados, costuma se transformar em alguém que chamamos de ‘viciado em dados’, um profissional que baseia suas decisões em informações confiáveis e precisas, conseguindo utilizar dados de forma estratégica e com mais assertividade, automaticamente, contribuindo para o sucesso do negócio.
Como podemos te ajudar?
Somos especialistas em dados para agronegócio e, há mais de 22 anos levamos mais inteligência para nossos parceiros. Fornecemos soluções e serviços que atendem às necessidades do setor, nossos módulos de BI são pensados para cada área das empresas do agro e podem ser adquiridos de acordo com as necessidades específicas!
Por isso, a BRID oferece soluções avançadas, como o Agroview, que trazem dados de diversas áreas do negócio, reunindo-os num dashboard intuitivo e simples de utilizar, ajudando nas estratégias de gestão.
Com o Agroview, sua empresa tem em mãos uma ferramenta que irá potencializar a gestão do seu negócio e facilitar o seu dia a dia, eliminando burocracias, otimizando processos e fornecendo dados que possibilitam planejar o futuro com segurança, tudo isso integrado em um dashboard personalizado e intuitivo.
Veja o case de sucesso de um dos nossos clientes:
Independentemente do tamanho da sua empresa, a BRID está comprometida em fornecer soluções sob medida para ajudá-lo a atingir seus objetivos. Conte conosco para fornecer suporte, orientação e expertise dentro do agronegócio, para que você supere desafios e alavanque seus resultados.


Neste mês de agosto, celebramos um marco especial: os 10 anos do Agroview! Desde 2014, uma solução pioneira em dados no agronegócio brasileiro com tecnologia e automatização. Nossa trajetória é marcada por desafios, conquistas e, acima de tudo, pelo compromisso com a excelência e a sustentabilidade dos negócios. E vamos contar um pouco dessa história aqui…
Em 2013, a equipe da BRID iniciou uma série de visitas a distribuidores em vários estados do Brasil. Durante essas visitas, ficou evidente a crescente necessidade das empresas do agronegócio por dados comerciais para análises e tomadas de decisão. Ao passo que as empresas cresciam, o volume de dados também aumentava, criando uma carência por informações estruturadas. Foi assim que surgiu o conceito para a construção do Agroview.
O Agroview nasceu de uma demanda do mercado agro, baseada em muita pesquisa e diálogo com revendas e cooperativas. Em parceria com clientes, a BRID desenvolveu um protótipo que incluía os principais indicadores necessários para que elas tivessem maiores informações e dados sobre suas operações. O projeto piloto foi implementado em 2014 dentro de uma revenda, marcando o início de um trabalho conjunto para criar um produto que realmente fizesse diferença na gestão.
Em agosto de 2014, lançamos oficialmente o produto, no principal evento de distribuidores do Brasil, o Congresso ANDAV, em São Paulo. A recepção foi excelente, com a presença de diversas empresas da distribuição de insumos, agroindústrias, influenciadores, parceiros de negócios e clientes. O produto preencheu uma lacuna significativa no mercado, trazendo inteligência e ferramentas de BI que, na época, eram pouco comuns.
E não tem como falarmos de Agroview, sem mencionar a parceria que firmamos no ano de lançamento do produto. O Agroview foi inicialmente implantado em revendas e cooperativas que são distribuidoras de uma grande indústria global de defensivos, a Syngenta. Ela continua sendo um grande cliente aqui da BRID e com ela, alcançamos diversas empresas através do Agroview, revolucionando a gestão dessas organizações.
Troca de dados e segurança
Um diferencial chave do Agroview é a troca de dados entre a indústria e seus canais distribuidores. O sistema permite que a indústria saiba a localização dos estoques por distribuidor e filial, além de fornecer dados para campanhas de pagamento de produtos. A segurança da informação sempre foi uma prioridade, com dados criptografados de ponta a ponta e, em 2024, alcançamos a certificação ISO 27001, que reforça o compromisso com a proteção dos dados dos clientes.
Funcionalidades e evolução
Uma das grandes vantagens do Agroview é a sua capacidade de automatizar relatórios semanais personalizados de acordo com as necessidades de cada setor. Durante seus dez anos de existência, o Agroview passou por diversas otimizações e aperfeiçoamentos tecnológicos. Inicialmente, foi customizado na plataforma global Qlik View, uma robusta ferramenta de BI com mais de 30 anos de mercado e atualmente evoluiu para operação em nuvem, com o Qlik Saas.
Entre 2016 e 2018, o Agroview foi moldado para atender às necessidades específicas das cooperativas, que diferem das distribuidoras em termos de gestão de estoques e logística.
Ao longo dos anos, novos indicadores e relatórios customizados foram desenvolvidos, permitindo que os clientes criem suas próprias histórias dentro da plataforma, personalizando relatórios conforme suas necessidades.
As pessoas fazem a diferença
A revolução que o Agroview trouxe para o setor agro não seria possível sem o talento e a dedicação da nossa equipe. Cada colaborador contribuiu significativamente para a construção do que somos hoje. Comprometimento e dedicação são os pilares que sustentam nosso crescimento e impulsionam nossa missão.
Compromisso com o conhecimento
Os pilares do Agroview estão alinhados com a missão da BRID: promover conhecimento e crescimento das empresas através de dados. Com mais de 22 anos de experiência, a BRID aprendeu e evoluiu continuamente, adaptando o Agroview para atender às demandas do agronegócio de maneira eficaz.
Após dez anos, o Agroview está presente em diversas empresas do agronegócio em todo o território nacional, atuando com independência na marca. Com segurança, personalização e uma sólida base de dados, o Agroview continua a fazer a diferença nas organizações e a contribuir para o crescimento do setor agro no Brasil.
Na era da Inteligência Artificial, mesmo com tanto sucesso continuamos evoluindo. Neste ano, apresentaremos novidades no Agroview: no lugar onde lançamos nossa solução, levaremos novas ferramentas para continuar nossa jornada que é potencializar o agronegócio através dos dados. Visite nosso estande nos dias 06, 07 e 08 de agosto e fique por dentro do que vem por aí!
Agradecemos a todos os nossos colaboradores, clientes e parceiros que fazem parte dessa história. Juntos, construímos uma história de sucesso e estamos prontos para escrever os próximos capítulos com ainda mais impacto.


Preparação para a crise
Poder e dados estão mudando. Ambos estão ficando mais fragmentados.
Nesse momento na história, estamos em uma tempestade perfeita. Preocupações geopolíticas, sociais e econômicas nos agitam. Vemos um aumento em tendências de conflito e isolacionismo, em vez de um movimento pela cooperação, as regulamentações locais estão se ampliando. Na economia, a confiança é baixa, o medo da recessão é alto e os juros aumentando – além da inflação – afetam os empréstimos. O que esses fatores têm em comum? Muitos estudiosos defendem que estamos em meio a uma mudança para a desglobalização.
E assim veremos novas fraturas em antigas estruturas e o surgimento de um estado de multipolaridade ou a distribuição de poder entre diversas entidades. Enquanto o atropelo acontece em nível internacional, sentimos os impactos localmente, em nossa vida pessoal e profissional. Entre outras repercussões, seremos desafiados por cortes de energia, flutuações do câmbio, cadeias de suprimento interrompidas e mercados buscando sobreviver. A multipolaridade também afetará significativamente a tecnologia da informação.
Como profissionais de dados e analytics, temos de nos adaptar a mais fragmentação, com data centers dispersos, cadeias de suprimento interrompidas, inovação constante e dificuldade de acesso a mão de obra experiente.
E em um mundo em que a crise tornou-se constante, preparar-se para ela torna-se uma competência essencial – para podermos reagir no momento e prever o que pode acontecer.
É hora de preparar-se para a crise.
E isso requer duas competências essenciais.
Durante a pandemia as organizações adquiriram novas tecnologias simplesmente para continuar operando. Nessa repentina modernização, sistemas e processos tornaram-se uma emaranhado caótico. Agora é hora de atuar com firmeza em áreas como governança, capacidade de resposta e custos da nuvem.
Nesses tempos desafiadores, quase 70% dos líderes globais de tecnologia preocupam-se com o crescente investimento em tecnologia necessário para permanecerem competitivos.
Mas poucos, ou nenhum, buscam reduzir seus esforços com dados. Em vez disso as pesquisas indicam³ que a integração de dados, analytics, automação, gestão de API e IA são as principais tecnologias nas quais os CXOs confiam para a gestão de crises. E agora é hora de utilizá-las. No próximo ano e além, acreditamos que será importante concentrar-se em duas áreas em particular:
Calibre a decisão
1. Interrupção da cadeia de suprimentos com dados em tempo real
Quem tentou comprar um novo carro (ou computador ou materiais de construção) nos últimos anos conhece o alto grau de comprometimento das cadeias de suprimento.
As interrupções podem ocorrer em qualquer parte do mundo e exigem uma reação imediata.
Isso significa agir com planos de contingência e até, se possível, “antecipar” – em outras palavras, usar previsões e cenários para mudar antes que as coisas comecem a piorar. A infraestrutura para operar com dados em tempo real já existe há algum tempo, mas os casos de uso críticos e todo o seu potencial ainda não foram plenamente explorados. Mas agora devem ser. Enfrentamos a gestão de estoques quando as matérias-primas são escassas e os envios são interrompidos, sendo necessário identificar os gargalos na cadeia de suprimentos para reabastecer e trabalhar com mais eficiência com os parceiros. E temos de desviar recursos para enfrentar novas oportunidades ou atender necessidades humanitárias quando surgem conflitos. E o ritmo desses problemas vai acelerar.
O impacto
A pandemia e o conflito na Ucrânia criaram uma escassez significativa de componentes. Essa situação fez as organizações atualizarem seus pipelines de entrega de dados, de orientados a lote para dados quase em tempo real. E enquanto mais dispositivos na ponta surgem na grade – produzindo fluxos contínuos de alto volume de dados – surgirão mais oportunidades de aproveitar os dados em tempo real.
Previsão do analista
2. Velocidade da decisão – em escala
Uma vez que você tenha dados em tempo real, a próxima etapa é ajustar suas decisões operacionais no mesmo ritmo. Por exemplo, em tempos de inflação um varejista não pode repassar todos os seus aumentos de custos aos clientes. Em vez disso ele deve aumentar as eficiências – milhares delas, milhares de vezes por dia.
A automação ajudará. Conforme o Gartner, 95% das decisões baseadas em dados serão ao menos parcialmente automatizadas e, em um ambiente mais desafiador, a automação acelerará. Mas embora analytics, IA e automação possam tomar mais decisões e mais rápido do que as pessoas, certifique-se de colocar as pessoas no início e no final dos ciclos de automação de decisão para projeto e revisão.
A velocidade da decisão em escala também trata de reduzir o pipeline de dados até a ação para as pessoas – reduzindo o tempo para as pessoas encontrarem dados e aumentando a frequência da ação a partir deles. Além da tecnologia, a alfabetização de dados é um facilitador essencial para isso. E finalmente, a velocidade da decisão deixa um rastro de big data, com padrões analisáveis. Isso criará uma abertura para a mineração de decisões.
O impacto
Novas funções surgirão com foco na inovação de decisões – como Chief Decision Officer, Decision Designer e Decision Engineer. Essas funções trabalharão não só com a automação de decisões de rotina mas também enfrentando os seus maiores e mais complexos problemas.
3. Otimização de low code e high code
Nos últimos anos vimos surgir ferramentas low-code para criar aplicativos, permitindo que o pessoal não técnico crie seus próprios apps.
Essas ferramentas não só criam apps, elas também aumentam o consumo de dados e insights. Por exemplo, a automação de aplicativos permite aos trabalhadores criarem cadeias de eventos acionados por dados. O AutoML dá aos analistas de negócios acesso aos algoritmos mais avançados. E as transformações de dados nos pipelines de entrega de dados também podem ser amplamente automatizadas.
Uma ferramenta proeminente é o GitHub Copilot (baseada no GPT-3), que converte frases em inglês para código.
A GitHub estima que o Copilot gera uns 30% do código de aplicativos criados no site. Por outro lado, algumas organizações têm programadores e desenvolvedores de app que só desejam comandos que possam programar. Isso ocorre principalmente em engenharia e ciência de dados, campos que foram reinventados
para a nuvem. Para atender a essas necessidades, vimos surgirem ferramentas high-code, com modelos para programadores que desejam a máxima flexibilidade.
O impacto
Esses dois campos sempre existirão, embora muitos casos de uso gradualmente evoluirão de high-code para low-code quando os fluxos de trabalho repetíveis forem identificados e os mercados amadurecerem. Mas a opção não será entre low code e high code. Em vez disso, deverá ser a otimização do código, voltada para a máxima produtividade e os melhores resultados de negócios em função dos conjuntos de competências disponíveis.
Previsão do analista
4. A corrida armamentista entre homens e máquinas
Em meados de 2022, um engenheiro do Google afirmou que um dos chatbots da empresa (chamado LaMBDA) havia alcançado consciência ou um nível humano de autoconsciência.
O Google afirmou que suas declarações eram infundadas – e o engenheiro foi demitido por violar as políticas de segurança da empresa – mas esse incidente mostra o quanto as máquinas evoluíram em pouco tempo.
Como modelos de linguagem natural foram treinados com imensos conjuntos de dados usando aprendizagem de máquina com uma profunda rede neural, elas alcançaram uma mudança de paradigma. Talvez a mais amplamente divulgada seja o GPT-3.
Ele tem tenta capacidade que fornece diversos serviços, de otimização de código a redação de textos de marketing, imitação do estilo de autores como Kafka e Hemingway.
Agora existem 5 ou 6 desenvolvimentos globais ainda maiores que o GPT-3, modelos treinados com conjuntos de dados ainda maiores. Só podemos imaginar onde isso irá nos levar. Podemos estar prestes a atravessar o Rubicão onde as máquinas finalmente passem no teste de Turing.
O impacto
No espaço de dados e analytics, recursos de linguagem natural terão imensas implicações em como buscamos informações e como ela é interpretada e relatada. Vamos encontrar não só os dados desejados mas também outros dados sobre os quais não pensamos em perguntar.
5. Histórias de dados que geram ações
Por décadas, nós do setor de dados compartilhamos um mantra: Forneça as informações certas para o usuário certo, na hora certa.
Isso agora é mais importante do que nunca. Mas em um mundo fragmentado, com dados distribuídos e tempo escasso, é uma tarefa difícil.
Felizmente, você não precisa enviar todos os dados a todas O impacto as pessoas todo o tempo. Ter os conjuntos certos de poucos dados na hora certa é mais útil. E nem todo insight precisa ser obtido com uma exploração do usuário. Muitos podem ser mais prescritivos e orientados para recomendação, entregues diretamente dos dados.
O storytelling de dados tem sido elogiado como a forma de enviar dados que fazem sentido aos usuários. As histórias podem despertar sentimentos nas pessoas e fazê-las agir quando os dados apenas não o conseguem. Mas o storytelling de dados necessita ir muito além de adicionar gráficos a infográficos ou PowerPoints. Ele precisa conectar-se com a ação.
O impacto
Para conectar o storytelling à ação, você precisa adicionar três etapas:
- Prever o que acontecerá a seguir e sugerir as melhores ações com o AutoML
- Usando alertas, relatórios e automação para levar as histórias aos fluxos de trabalho na hora certa
- Incorporar não só dashboards mas também micro-histórias nos sistemas em que as pessoas trabalham. Isso moverá o storytelling de dados dos insights que podem gerar suas ações para os insights sobre os quais você age.
Previsão do analista
Calibre a integração
6. A consolidação do mercado abre novas oportunidades
Em um mundo cada vez mais fragmentado, existe também uma tendência de mercado no sentido oposto: a convergência.
Testemunhamos a consolidação de sistemas anteriormente isolados, incluindo integração de dados, gerenciamento, analytics/IA, visualização, ciência de dados e automação.
Combinar essas funções abre oportunidades antes impossíveis. Fica mais fácil para os produtores e consumidores de dados colaborarem, começando com o produto, resultados ou decisões que tenham em mente e fazendo engenharia reversa para criar pipelines de dados ágeis em função de suas metas de negócios.
APIs e padrões comuns permitem a interoperabilidade. E quando um fornecedor operar em mais segmentos, a convergência será ainda mais fácil. Não se trata de “tudo” em uma pilha de dados, o que pode levar a depender de um fornecedor ou comprometer a conformidade. Em vez disso, escolha plataformas que operem com múltiplas pilhas e consolide os dados entre elas.
O impacto
O movimento para a consolidação no lado do suprimento encontra o lado da demanda. Em tempos desafiadores, CFOs e CEOs envolvem-se mais nos negócios e desejam ver o ROI claramente articulado. Isso ajudará a afastar os modelos de precificação de por usuário para o valor gerado. Afinal, você não consegue predeterminar quem na sua organização deve usar qual ferramenta quando não sabe de onde surgirá o próximo desafio. E vez disso, facilite o acesso geral a ferramentas e plataformas, de forma controlada, e continue daí.
7. O que era antigo agora é novo – na nuvem
Durante a pandemia, as organizações modernizaram rapidamente os aplicativos e moveram dados para a nuvem.
Enquanto as mudanças amadurecem, muitas das mesmas questões do mundo on-premise estão aparecendo. Por exemplo, após adotar um warehouse ou lake na nuvem, você precisará lidar com a movimentação de dados, sua conversão, catálogos de metadados etc.
Essas necessidades estão gerando investimentos em diversos segmentos de software em warehouses e lakes – incluindo camadas semânticas e integração de dados, movimentação, fontes e observabilidade.
Isso criou um Velho Oeste de startups (que geralmente se denominavam parte da “moderna pilha de dados”) alimentadas por capital de risco, cada uma buscando uma especialização. E embora certamente surgirão vencedoras, a ampla maioria desaparecerá quando os setores amadurecerem e se consolidarem. E essa tendência acelerará quando o financiamento de risco desabar (No T3 de 2022, o financiamento de capital de risco caiu 53%, sinalizando o que deverá ocorrer.)
Em outras palavras, espere uma grande onda de fusões e aquisições enquanto fornecedores de pequeno porte buscam uma saída. Isso aconteceu no mundo on-premise e acontecerá novamente na nuvem.
O impacto
De uma perspectiva de custos, não é sustentável as organizações trabalharem com uma ampla gama de fornecedores de nicho. Felizmente, muitos dos recursos serão recriados nas amplas plataformas integradas de dados e analytics. À medida que os mercados de nuvem amadurecem, os gerentes podem abandonar arquiteturas dependentes de diversas startups que lutam para sobreviver. Em vez disso, essas startups podem servir como fonte de “aquisição pelos talentos.”
Previsão do analista
8. O “X fabric” une a governança conectada
A discussão em anos recentes foi sobre data fabric (além de hubs e mescla), uma metodologia importante que conecta conjuntos de dados distribuídos através de modelos semânticos. Mas para a governança conectada, precisamos de mais que isso.
Em um mundo com milhões de programadores, precisamos de outros fabrics ou “X fabrics.” Eles incluem application fabrics, BI fabrics e de algorithm fabric – e agora mesmo essas metodologias estão ainda menos maduras que o data fabric.
Ser capaz de reutilizar ativos de dados e analytics é essencial, abrangendo modelos, scripts e conteúdo de analytics. E a necessidade de reutilização também ressalta a importância do catálogo, além de seu crescente papel. APIs comuns possibilitarão ter modularidade e capacidade de composição e os catálogos fornecerão a supervisão que abrange artefatos.
O impacto
Para governança conectada você precisa de X fabrics. Você também precisa certificar artefatos com base em sua confiabilidade – por exemplo, com marcas d’água baseadas em limites. Cada organização hoje busca melhores maneiras de acessar seus dados e artefatos de analytics. E em um mundo distribuído, a orquestração torna-se ainda mais importante.
9. A IA se aprofunda no pipeline
Como mencionei na Tendência 6, analytics, automação e IA estão convergindo, cada vez mais se superpondo. No processo, acontece a polinização cruzada, gerando novos insights que antes não eram possíveis.
Mas e quanto a mover esses componentes mais profundamente no pipeline de dados, antes de criar um aplicativo ou dashboard? Isso pode beneficiar as organizações de diversas maneiras. Usar IA no gerenciamento de dados vai alterar a histórica distribuição 80/20 (entre preparar os dados e analisá-los) automatizando a maioria das tarefas de rotina na engenharia de dados.
Isso poderia, por exemplo, automatizar a detecção e geração de relatório de anomalias, aproveitando a autocorreção, usar a implementação just-intime e descobrir atributos de risco como dados de informações pessoais. Os algoritmos conseguirão “rastrear” os dados e desvendar insights além da sua hipótese. E finalmente, anotações e marcações automatizadas produzirão melhor engajamento com integradores menos experientes.
O impacto
Mais IA no pipeline de dados não implica a exclusão das pessoas. Afinal, as pessoas são excepcionalmente boas em sintetizar problemas complexos com múltiplos componentes. Mas a IA automatizará parte das tarefas mais tediosas de preparação de dados, para que engenheiros e cientistas de dados possam concentrar-se em tarefas mais significativas.
Previsão do analista
10. O crescimento dos dados derivados e sintéticos
Dados são um ativo líquido, eles podem ter diferentes aparências para finalidades diferentes.
E hoje é mais fácil que nunca alterar dados para diferentes casos de uso ou convertê-los em formatos para metas específicas. Dados que foram convertidos, processados, agregados, correlacionados ou operados são chamados de dados “derivados”. Dados derivados têm sido particularmente úteis para gerenciamento de dados de teste – criando, gerenciando e fornecendo dados de teste para equipes de aplicativos.
Mas agora, com novas leis de privacidade e questões de integridade, torna-se essencial ocultar os dados ainda mais.
Em outras situações, dados úteis simplesmente não existem. A falta de dados de usuário disponíveis, por exemplo, pode ser problemática para pequenas empresas, incapazes de treinar seus modelos de IA com amplos conjuntos de dados. Ou uma empresa pode querer executar experimentos e análises de hipótese para casos – simulações de crime financeiro e fraude, por exemplo.
Nos dois cenários acima, dados sintéticos podem ser uma opção. Dados sintéticos são dados que não foram gerados em operações reais.
O impacto
Graças a diversos fatores – incluindo reutilização de dados, testes, leis de privacidade, dados ausentes e a necessidade de dados para treinar modelos de IA – veremos mais dados derivados e sintéticos.

O caminho a seguir
O que essas tendências significam para você?
Em um mundo fragmentado em que a crise é uma constante, é importante inovar e preparar-se. Comece pensando bem como sobre essas tendências se aplicam à sua organização.
- Identifique casos de uso em que a velocidade da decisão e dados em tempo real possam resolver os desafios
- Aproveite a combinação certa de otimização de código para seus usuários de negócio e engenheiros
- Veja como o storytelling de dados pode ser vinculado mais próximo à ação
- Use inovações em linguagem natural para levar a consulta de dados, insights e ações a mais pessoas
- Busque maneiras de convergir tecnologias isoladas
- Use fabric não só para seus dados mas também para outros artefatos
- Aplique IA no início do pipeline de dados
- Aproveite a crise de capital de risco para remediar a escassez urgente de pessoal qualificado
- Busque por abordagens de dados derivados e sintéticos para maximizar o valor em um mundo distribuído
Isso abrange mais do que apenas tecnologia.
Profissionais de dados de todos os tipos serão essenciais na preparação para a crise. Em um mundo em desglobalização, a disponibilidade localizada desses profissionais será cada vez mais importante. Para isso é essencial aumentar a alfabetização de dados de sua atual força de trabalho, com educação e tecnologia.
Fonte: Qlik
E-book completo do material: 10 tendências principais de BI e dados para 2023


A análise de dados e obtenção de informações relevantes são fundamentais para a gestão de qualquer empresa, isso é fato. Com a transformação digital, vimos cada vez mais que gestores e profissionais precisam saber interpretar dados e utilizá-los da melhor forma para atingir seus objetivos.
Tecnologias como Business Intelligence (BI) vem se mostrado cada vez mais necessárias para facilitar esses processos, dando mais autonomia para gestores decidirem o que fazer a respeito dos dados da empresa. Sem contar que as ferramentas de BI hoje são bem mais intuitivas e visuais, permitindo maior facilidade de operação e interpretação.
O que é Self-service BI?
Antes de explicar o que é Self-service BI, vamos só relembrar que um sistema de Business Intelligence é desenvolvido de forma especializada para cada negócio, sendo uma forma prática de analisar dados convertidos em indicadores relevantes de acordo com as informações úteis do setor.
Logo, self-service BI é uma forma independente de utilizar um software BI. O Self-Service BI possibilita o usuário produzir exatamente o que gostaria, ou seja, ele tem autonomia para escolher o caminho e as ferramentas pelas quais irá utilizar. Para utilizar com êxito a ferramenta de self-service BI, você não precisa ser um profissional da área de tecnologia; basta apenas entender de negócios e saber quais indicadores a ferramenta contempla.
Utilizando o Self-Service BI, você é capaz de tratar seus próprios dados conforme seu desejo, utilizar os visuais que você quiser e ajustar os filtros conforme o seu objetivo.
Como utilizar o Self-service BI no agronegócio?
Por exemplo, o gestor comercial quer visualizar o faturamento mês a mês, durante uma safra, para fazer um comparativo. A ferramenta de self-service BI permite criar dashboards e customizar a visualização dos gráficos conforme a necessidade dele.
É possível também, por exemplo, construir telas demonstrativas (dashboards) com gráficos personalizados para uma reunião com a diretoria. Dessa maneira é mais fácil a visualização e interpretação das informações.
Como criar dashboards melhores?
Para criar dashboards no Self-service BI, é interessante responder os 5W2H. O que, Quem, Quando, Onde, Por que, Como e Quanto. Alguns exemplos: margem abaixo do esperado, qual foi o responsável pela venda, qual a data dessa venda, em qual filial, município foi feita essa venda, foi devido a um desconto, qual operação de venda realizada, qual o valor de custo aplicado.
Na nossa solução Agroview, é possível criar uma dashboard utilizando todos os gráficos nativos do Qlik. Para isso, basta escolher qual a melhor opção de gráfico para sua aplicação no self-service BI.
Vamos dar um exemplo: gráfico de tabela com o faturamento; basta colocar o grupo de produtos (defensivos, fertilizantes, inoculantes, sementes) versus o valor do faturamento.
Quais as vantagens de utilizar o Self-service BI no agronegócio?
- Gere relatórios de forma rápida e intuitiva
Quando os próprios gestores conseguem utilizar a ferramenta, os relatórios são gerados de forma rápida e intuitiva, sem a necessidade de profissionais de TI, por exemplo. Eles têm acesso aos dados já prontos para uso, sem precisar extrair de planilhas ou outros softwares.
- Formule estratégias com mais precisão
Com a ampliação de visão que um self-service BI proporciona, as estratégias elaboradas pela equipe são formuladas com mais precisão. Uma vez que os indicadores solicitados pelo usuário são disponibilizados de forma intuitiva e prática.
- Tenha assertividade nas tomadas de decisão
Com estratégias mais precisas e bem elaboradas, as tomadas de decisão são estabelecidas de forma mais assertiva, fazendo com que a empresa atinja seus objetivos e melhorando o desempenho total geral.
- Sistema prático de navegar
Como já citamos anteriormente, o self-service BI dá autonomia para os usuários que não são técnicos. É a melhor forma de customizar as informações que o próprio BI já disponibiliza, facilitando na estratégia e visualização dos indicadores pretendidos.
Qual a melhor ferramenta de Self-service BI para o agronegócio?
Cada vez mais desmistificamos a tecnologia como algo complexo. Ela está cada vez mais presente e necessária no cotidiano do agronegócio. E é isso que a BRID vem mostrando através de suas soluções.
O Agroview é um BI especializado no agronegócio, desenvolvido especialmente para distribuidores de insumos, cooperativas e indústrias do agro.
Com possibilidade de customização, assim como citamos no formato em self-service, o Agroview é a melhor ferramenta para empresas que querem ter mais praticidade na gestão do negócio.
Solicite já uma demonstração gratuita da ferramenta com um de nossos consultores.


O fluxo de caixa de uma empresa de revendedora de produtos do agronegócio é um indicador da saúde financeira, pois representa a capacidade que a corporação tem para gerar dinheiro e cumprir suas obrigações, por exemplo, pagamento de empregados, fornecedores e garantir a continuidade das operações.
Ao conseguir equilibrar o fluxo de caixa, uma empresa pode atender às suas necessidades comerciais diárias e evitar o endividamento. Para ajudar nisso, nada melhor do que ter a tecnologia como aliada.
Nesse post, nossa missão é ajudar você a entender como o Business Intelligence é uma ferramenta essencial para a saúde financeira da empresa. Vamos?
Acredite, Business Intelligence é a melhor solução para um fluxo de caixa equilibrado!
De acordo com Zack Jourdan, Business Intelligence (BI) pode ser definido como os processos de análise de informação dentro de uma empresa, com o intuito de melhorar os processos de tomada de decisão e criação de vantagens competitivas.
Para isso, um sistema BI capta dados e transforma-os em informações que são apresentadas em gráficos e relatórios, por exemplo, contas a pagar, contas a receber, orçamento, balanço, inadimplência e contábil.
Os relatórios fornecidos pelo BI para gestão do financeiro e da contabilidade são fáceis de usar e permitem que os usuários criem painéis e relatórios que apresentam uma perspectiva geral dos detalhes financeiros da empresa, possibilitando a identificação de áreas problemáticas e tendências de dados que ficavam invisíveis aos olhos humanos.
Os insights de BI orientam e também auxiliam o gestor a manter um negócio mais eficiente, identificando rapidamente os problemas de desempenho e possibilitando o uso de dados para tomar decisões financeiras mais assertivas.
Vantagens de usar o BI para fazer a gestão financeira da sua empresa
Quem trabalha na gestão sabe que não há tempo a perder, certo?
Como você já deve ter percebido, a principal vantagem competitiva do Business Intelligence específico para a gestão financeira é a visão geral sobre os dados, certo? E agora você deve estar se perguntando: o que mais? Ou como um BI financeiro e contábil funciona na prática?
É o que veremos a partir de agora: exemplos de alguns indicadores que podem facilitar a sua gestão financeira no dia a dia.
Ter uma visão baseada em dados, não em suposições
Sem dúvidas, vivemos em uma época onde os dados estão em posição central quando falamos em estratégias de negócios e tomadas de decisões.
Ao implementar um sistema de BI no setor financeiro, é possível obter mais controle e compreensão dos dados que fluem pela empresa e isso é essencial para fugir de suposições na tomada de decisões. A partir da implementação do BI, esqueça possíveis deduções e isso acontece porque o sistema simplesmente fornece as informações que você precisa.
Analisar e controlar as despesas e recebimentos
No financeiro, tudo é uma questão de equilibrar o que entra e o que sai, certo? O problema é que entre um e outro, há uma infinidade de situações inusitadas e na prática, isso não é tão simples assim.
Um sistema de business intelligence voltado para o financeiro prepara os gerentes com relatórios e gráficos visualmente intuitivos, precisos e fáceis de usar, dando uma visão geral sobre as contas a pagar e receber, assim como os prazos para elas.
As informações são geradas automaticamente e o gestor escolhe como prefere visualizar a frequência, se é diária, semanal, trimestral, mensal ou anual. A partir dos relatórios gerados, os gestores podem avaliar se há escassez ou superávit de caixa e terão tempo para tomar algumas medidas, por exemplo, investir no crescimento da empresa se houver caixa livre.
Fazer a previsão de balanços
As empresas que trabalham com revenda no agronegócio que costumam fazer o balanço mensal através de planilhas de excel, necessitam aguardar até o final do mês para fazer o fechamento, afinal, é um processo que demanda tempo para a execução.
De modo geral, nessas empresas revendedoras, a contabilidade fiscal ou tradicional é feita pelo ERP e ele entrega os relatórios estáticos, em PDF ou Excel.
Porém, algumas dessas empresas optam por aprimorar a área financeira com ferramentas que permitem uma contabilidade gerencial. Em outras palavras, elas preferem administrar o financeiro por centro de custos e por centro de resultados, assim podem acompanhar melhor os resultados por filial e por consultor, pois consideram que o mesmo indicador pode apresentar diferentes cenários.
Quer um exemplo de como isso funciona na prática?
Com o BI, o gestor pode usar esse indicador específico e analisá-lo de forma vertical e horizontal, assim ele usa essas informações para entender melhor a situação.
Outra opção interessante para o setor de revenda no agronegócio é a realização de diagnósticos comparativos entre as lojas, consultores e segmento de produtos. Desse modo, é possível deixar tudo detalhado e pronto para as reuniões gerenciais.
Controlar a inadimplência dos clientes
A falta de pagamento ou atraso no pagamento por parte dos clientes pode provocar apuros financeiros na empresa. Sem contar o trabalho extra para verificar as contas em atraso.
O cliente não pagou? Isso já aconteceu outras vezes? Quantas?
Perguntas assim costumam resultar na necessidade de elaboração de planilhas e mais planilhas de controle.
Com o BI, nada disso acontece.
A implementação de soluções de BI permite ao gestor acessar facilmente os detalhes dos devedores: quem são, quanto devem e por quanto tempo os pagamentos estão atrasados.
Prever o futuro e avaliar os riscos
O Business Intelligence aplicado ao financeiro oferece uma vantagem que nenhum outro método de análise de dados pode garantir: prever o futuro! Mas calma, não há nada de sobrenatural aqui.
Essa previsibilidade nos dados é possível a partir de uma combinação de indicadores que fornecem informações fundamentadas sobre os dados passados e atuais, o que simplifica possíveis análises para o futuro, mas tudo através de dados precisos.
Assim, é possível produzir um roteiro sobre o que esperar para que seja possível se preparar adequadamente e agir de acordo.
Esse recurso é fundamental para a elaboração de um orçamento de planejamento financeiro adequado e baseado em projeções futuras.
Quer um exemplo? Ao gerir o estoque de uma filial, o gestor da revenda pode identificar num relatório que há um gasto excessivo com determinado produto e outro com estoque consideravelmente empacado. Ao perceber isso, é possível assumir o controle da situação e evitar maiores danos.
O módulo Financeiro do Agroview: feito para o revendedor do agronegócio e feito para a sustentabilidade da sua empresa.
Na BRID, você encontra um sistema de gestão financeira desenvolvido para sua empresa planejar melhor as estratégias para o futuro e administrar o presente.
Nosso software de BI permite acessar dados com facilidade, oferecemos um jeito prático e automatizado para gerenciar as informações das planilhas da controladoria, da contabilidade e das finanças, acompanhar todos os indicadores financeiros da empresa e automatizar os processos.
Um sistema desenvolvido para centralizar tudo em um só lugar, reduzindo erros e refações.
Ficou interessado? Então conheça agora mesmo nosso módulo financeiro! Solicite agora uma demonstração grátis.


Se antes as pessoas eram apenas parte de um processo dentro da organização, atualmente, a valorização do indivíduo é algo fundamental para se obter melhores resultados.
Ou seja, a gestão eficiente de pessoas é uma peça chave na empresa e tem sido a responsável pelo sucesso das organizações bem-sucedidas
O Business Intelligence no RH auxilia na obtenção, na organização de dados e consequentemente, na gestão das pessoas.
Nesse post, você vai entender melhor porque é tão importante usar Business Intelligence para avaliar o desempenho da sua equipe. Continue a leitura!
Agronegócio: os recursos também são humanos
Sabemos que o Brasil está no ranking dos maiores produtores de alimentos do mundo.
Também sabemos que para isso acontecer, o agronegócio vai muito além da produção no campo e engloba uma variedade de empresas, processos e operações que estão interligadas e que são, muitas vezes, difíceis de gerir e analisar.
A base desses processos e operações, como mencionou a Profa. Esp. Ângela C. Melo no site Administradores, “são as pessoas que lidam com os animais, que operam as máquinas e registram as informações geradas no dia-a-dia, entre outras tarefas.”
Porém, reconhecemos a dificuldade que é fazer a gestão no agronegócio, inclusive no setor de RH e seus respectivos desafios, por exemplo: encontrar e reter talentos, treinar e desenvolver pessoas, criar estratégias efetivas de gestão e outros.
Investir em tecnologia para valorizar as pessoas e pensar no futuro da empresa
Sem pessoas, não há produção e não há negócios. Infelizmente, uma boa parte dos gestores, principalmente em empresas menores, ainda têm dificuldades para enxergar o investimento em pessoas como algo que é capaz de gerar resultados concretos.
Ainda assim, uma coisa é certa: investir em tecnologia é uma forma de reconhecer e valorizar os recursos humanos, ou seja, as pessoas.
Na prática, o investimento em tecnologia pode ser entendido como a automatização máxima de processos que permite maior foco na qualidade das tarefas, o que resulta em mais agilidade e controle de informações que facilitam as demandas diárias desse importante setor. Afinal, o BI é sempre uma solução para gestão de dados.
Quer um exemplo? Softwares de avaliação de desempenho usam a inteligência artificial para liberar os gestores de tarefas repetitivas e burocráticas que apenas atrasam o dia a dia. Assim, eles podem se concentrar mais em encontrar soluções criativas para os desafios a partir de dados precisos.
BI na avaliação de desempenho: na dúvida, siga os indicadores!
Basicamente, a função da tecnologia BI é fornecer indicadores que facilitam (e muito!) a vida dos gestores. Na prática, isso acontece porque essa tecnologia passa os dados por critérios específicos de tratamento, que possibilitam a extração de informações úteis para a gestão do RH.
Existem várias métricas disponíveis para controlar a produtividade dos funcionários e gerenciar melhor as equipes, dependendo das necessidades e da natureza do trabalho e da empresa.
Os indicadores facilitam a gestão porque são desenvolvidos para extrair informações precisas e fornecer análises detalhadas se, por exemplo, os objetivos dos trabalhadores estão sendo cumpridos, se o empregado está em um cargo adequado ao seu perfil, melhorar a coordenação dos processos, identificar os pontos fracos e analisar com informações precisas os problemas de produtividade em cada uma das áreas da empresa.
O que importa é que o uso de uma combinação dos principais indicadores-chave de desempenho para avaliação de funcionários fornece ao gestor informações precisas para alinhar o setor com os objetivos gerais da empresa.
O que o Business Intelligence na avaliação de desempenho dos empregados pode fazer pela sua empresa?
Confira agora alguns exemplos de vantagens que um software pode fazer pela sua empresa quando o assunto é avaliar o desempenho dos empregados.
Analisar produtividade e eficiência
A análise de produtividade e eficiência permite ao gestor uma perspectiva sobre a performance dos funcionários durante a jornada de trabalho.
O sistema permite controlar a eficiência do trabalho realizado por cada colaborador e a partir dessa análise, o gestor pode antecipar necessidades, ferramentas e suprir o empregado com os recursos necessários para que ele possa melhorar o seu trabalho.
Cruzar dados qualitativos com dados quantitativos
O BI fornece uma objetividade para a análise da equipe comercial e com ele, fica fácil para o gestor de RH entender quem é quem dentro da empresa.
O sistema permite avaliar indicadores quantitativos, por exemplo, metas cumpridas ou vendas executadas e cruzá-las com os indicadores qualitativos, como informações referentes às competências técnicas, especializações compatíveis com as funções, formações importantes para o cargo e outras.
Acompanhar relatório de ausências
A inteligência BI permite ao gestor acompanhar e mapear as ausências, identificando facilmente os empregados que faltam com frequência e que representam despesas para a empresa.
Obter uma visão dos gastos com pessoal
Sem dúvidas, a folha de pagamento está incluída na lista de despesas mais importantes de uma empresa.
Um software de Recursos Humanos e de Avaliação de Desempenho elimina a necessidade de trabalho extra com a produção de intermináveis relatórios manuais para gerar informações sobre os gastos com pessoal.
O sistema facilita o trabalho e permite ao gestor obter uma visão gerencial sobre o valor que está sendo investido com pessoal, o que contribui para o equilíbrio do caixa da empresa.
Quanto mais exatas forem as informações, menos dor de cabeça para o gestor.
Controlar horas extras, benefícios e outros encargos
O software de Recursos Humanos e de Avaliação de Desempenho elimina a necessidade de atenção redobrada ao cálculo de horas extras, pois ele proporciona a automatização desse processo, de acordo com as informações disponibilizadas pela equipe e outros sistemas.
Além disso, o relatório de horas extras devem ser analisados com atenção pelo gestor, pois podem indicar engajamento do funcionário ou obstáculo ao bem-estar dele. Se essa taxa for alta, é hora de pensar em contratar mais pessoal , pois a carga de trabalho pode estar desgastando os atuais colaboradores
É claro que tem mais!
O que mencionamos aqui é apenas uma pequena descrição do que um software voltado para o setor de RH e a Avaliação de Desempenho pode fazer pela sua empresa.
Na BRID, desenvolvemos um sistema voltado especificamente para o mercado do agronegócio e portanto, com indicadores que favorecem e facilitam a gestão das empresas desse setor.
A nossa tecnologia e os conceitos como Big Data, analytics, BI e outras têm contribuído para uma gestão de recursos humanos muito mais completa e que permite garantir uma gestão eficaz e também o compromisso dos colaboradores e a análises precisas para gerar planos de ações personalizados.
Ainda não implementou um sistema para avaliação de desempenho no RH da sua empresa? Não espere mais, solicite agora mesmo nosso contato!


Certamente, você já deve ter ouvido sobre a importância da gestão de dados no agronegócio ou como o Business Intelligence pode facilitar a gestão no agronegócio, certo?
Porém, entre tantas soluções tecnológicas existentes, pode ficar difícil decidir qual delas é a melhor para a sua empresa agro, principalmente porque esse setor exige softwares com recursos diferenciados.
Quer entender melhor porque o Agroview é o sistema mais capacitado para deixar a sua empresa mais competitiva em um mercado que está em constante transformação?
Prossiga na leitura!
Afinal, o que é o Agroview?
Bem, o Agroview é uma solução tecnológica em módulos integrados voltada ao mercado agro.
Em outras palavras, é um sistema de Business Intelligence desenvolvido pela empresa BRID que possibilita a integração de módulos de acordo com a necessidade de cada empresa.
Em resumo, o Agroview pode ser entendido como uma gama de produtos que se combinam e que podem ser adquiridos em módulos compatíveis com as necessidades específicas dos setores da empresa.
Ou seja, o software pode ser combinado modularmente para a sua empresa, do jeito exato que ela precisa.
Por que implementar o Agroview no seu negócio agro?
A principal vantagem do Agroview é promover a gestão de dados e facilitar o dia a dia de quem administra as informações.
Veja como:
Permite integrar os diversos setores do agronegócio
O Agroview permite uma integração, com a gestão financeira, a gestão do Recursos Humanos, contábil, sementes e cereais, suprimentos e outros e ao fazer isso, facilita a gestão.
Foi desenvolvido sob medida para o agronegócio porque permite ao gestor conhecer, por exemplo:
- a qualidade de uma semente que está comprando;
- a margem de lucro que está tendo numa determinada negociação;
- se a semente que foi adquirida nessa safra foi melhor ou pior do que a passada;
- como está o estoque dos suprimentos;
- se a margem de lucro está adequada ou com déficit;
- fazer a avaliação de desempenho dos funcionários.
Utiliza como solução o Business Intelligence para facilitar a gestão dos dados
Basicamente, como mencionamos, o Agroview é uma solução modular de Business Intelligence onde é possível desenvolver o sistema de acordo com necessidades específicas.
A BRID oferece módulos de Agroview específico para dados relacionados com sementes, com o setor financeiro, setor comercial e muitos outros.
Além disso, o Agroview pode ser combinado com outras tecnologias, por exemplo, o EDI, que é Electronic Data Interchange ou em português: Intercâmbio Eletrônico de Dados, usado principalmente em indústrias com alta complexidade da cadeia de suprimentos.
Aumenta a performance da empresa através de uma gestão de dados personalizada
Já é senso comum que a tecnologia aumenta a competitividade de uma empresa, certo?
Um estudo comprovou que as empresas que se destacam no quesito performance financeira são aquelas que investem em tecnologias ágeis e flexíveis.
Ao personalizar os dados de acordo com as necessidades, a empresa agiliza a troca interna de informações e consegue responder com mais agilidade e consequentemente, mais competitividade ao setor agro.
Tem a vantagem da expertise da BRID no agronegócio
O agronegócio é a especialidade da BRID.
A experiência em consultoria aliada ao uso de tecnologia possibilita à BRID desenvolver uma combinação perfeita entre gestão e tecnologia.
Além disso, a nossa empresa tem equipes de projetos especializadas em áreas específicas do agronegócio.
Dessa forma, a BRID está capacitada para oferecer soluções que potencializam os resultados para os seus clientes.
Que tal ter o controle de todas as áreas da sua empresa a partir de agora? Solicite agora mesmo a visita dos nossos consultores


Com a competitividade do mundo atual, não é mais aceitável trabalhar apenas com o feeling. O sistema de Business Intelligence é a melhor opção quando o assunto é gestão de resultados para uma empresa.
Pelo contrário, analisar informações confiáveis e agir na hora certa é essencial para obter os melhores resultados e sair na frente dos seus concorrentes no mercado.
Analisar manualmente uma grande quantidade de dados é uma tarefa muito complicada e, por conta disso, surgiram nos últimos anos diversas ferramentas e possibilidades voltadas para atender essa demanda.
É neste contexto que surge o Business Intelligence (BI).
Esse conjunto de processos vem sendo usado por empresas dos mais variados segmentos para auxiliar na análise dos dados e tomadas de decisão.
Neste conteúdo, vamos te explicar o conceito e mostraremos como aumentar o faturamento da empresa por meio do Business Intelligence.
O que é Business Intelligence (BI)?
O conceito de Business Intelligence refere-se, de maneira geral, a um conjunto de métodos, práticas e processos que buscam extrair do banco de dados de uma empresa informações relevantes para tomadas de decisões.
A definição de Business Intelligence trabalha com os seguintes processos:
- Coleta de dados
- Estruturação de cada um deles
- Análise estratégica
- Compartilhamento e acompanhamento dos resultados
Todos esses processos irão gerar métricas precisas para indicar os melhores caminhos para o seu negócio.
O Business Intelligence é capaz de atingir todos os setores da empresa, desde o operacional até o administrativo e comercial. O resultado disso pode ser a identificação de oportunidades de investimento, a melhora do relacionamento com parceiros ou fornecedores, corte de gastos desnecessários e, claro, a otimização de processos internos e externos. Tudo a partir de uma gestão eficaz de dados.
Como funciona o Business Intelligence?
Como já explicamos acima, tudo se inicia no Business Intelligence por meio da coleta de dados.
Nesta etapa inicial, os dados, ainda em estado bruto, são coletados no sistema operacional da empresa e armazenados nos chamados Data Warehouse. Trata-se de uma espécie de repositório central nos quais os dados serão analisados.
Entre esses dados, estão: índice de competitividade, tendências de mercado, cenário econômico, processos operacionais, financeiro, estudo do perfil ideal de consumidor, fluxo interno de trabalho, desempenho das equipes, entre muitos outros.
Após essa fase, os sistemas de Business Intelligence usam ferramentas específicas para extrair dados relevantes do Data Warehouse. Para esse processo, dá-se o nome de Data Mining. Centenas de relatórios são produzidos e padrões mapeados para gerar informações relevantes.
Como aumentar o faturamento da empresa por meio do Business Intelligence?
Todos esses processos e análises, caso sejam bem usados, irão proporcionar uma vasta visão de negócio para sua equipe, contemplando desde processos internos, até análise de comportamento do público-alvo e resultados de ações passadas.
Pensando dessa maneira, será possível analisar o passado para pensar estrategicamente quais serão seus passos no futuro, possibilitando a elaboração de diversas metas como a de aumentar o faturamento da empresa, atingir novos públicos ou mesmo desenvolver novos produtos de maneira mais segura.
O melhor é que todas essas informações ficarão apenas a alguns cliques da sua equipe, tudo de maneira simplificada e didática.
Entre os benefícios específicos que o Business Intelligence irá trazer para a sua empresa, estão:
- Amplo conhecimento do seu negócio
- Visão apurada de mercado
- Acesso a informações confiáveis e de fácil acesso
- Identificação de perdas no sistema
- Redução de custos desnecessários
- Análise de oportunidades de vendas
- Expansão com passos concretos
- Auxílio na tomada de decisão no momento certo
- Planejamento estratégico
- Análise de comportamento do público alvo
- Geração de relatórios eficazes
- Avaliação de KPIs ou indicadores de performance
- Análise do fluxo interno de trabalho
Como escolher o software correto para o seu negócio?
Para obter todos esses benefícios do Business Intelligence, é necessário que você escolha o software correto para o seu tipo de negócio.
Todas as etapas de implementação do Business Intelligence precisam ser feitas com muito planejamento e cautela. Por isso, escolha um software que seja personalizado para suas metas e processos internos.
O programa precisa ser ágil e capaz de coletar e guardar os dados da sua empresa de maneira simples e eficaz.
A escolha deve levar em consideração, principalmente, a cultura da empresa e os tipos de informações que serão coletadas.
Ser assertivo neste momento com certeza irá fazer com que você aproveite ao máximo os resultados obtidos pelos processos estabelecidos pelo Business Intelligence.
E aí, gostou da explicação? Então chegou a hora de você conhecer um pouco mais da BRID Soluções, empresa referência e especializada em Analytics.
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